segunda-feira, 22 de junho de 2009

A A Walt Disney Company, maior empresa de entretenimento do mundo, admitiu em janeiro que o até então inofensivo desenho animado Bernardo e Bianca (The Rescuer), produzido em 1977, contém imagens pornográficas ao longo da fita. A cena pornográfica acontece aos 28 minutos do filme e é imperceptível em velocidade normal. Os dois ratinhos — engajados em ajudar uma menina a se livrar de seqüestradores — estão viajando sobre um velho albatroz (pássaro semelhante a uma gaivota) . Na aterrissagem, o pássaro perde altura e passa em frente a vários prédios. As fotos aparecem numa das janelas. A Disney só admitiu o que chama de "imagens de fundo objetáveis" depois que elas apareceram na Internet, a rede mundial de computadores. A empresa informou que recolheu cerca de 3,4 milhões de fitas nos EUA.

A cena de nudez explícita e pornográfica no desenho animado amplia suspeitas entre milhares de cristãos do mundo a respeito da idoneidade moral da companhia e reabre discussões sobre o mau uso da tevê entre crianças.

VEJA ESSAS NOTÍCIAS VEICULADAS AGORA EM 2001

Quanto menos televisão e videogame, menos agressiva é a criança
CHICAGO, Illinois -- Quanto menos vê televisão e joga videogames, menos agressiva é a criança, sugeriu um estudo realizado pela Universidade de Stanford, demonstrando ser possível modificar o comportamento infantil em relação à midia.

"Os efeitos da violência transmitida pela televisão sobre as crianças é na realidade reversível," disse dr. Thomas Robinson, professor assistente de Pediatria e o principal autor do estudo publicado em Archives of Pediatrics and Adolescent Medicine.



Embora pesquisas anteriores tenham revelado a ligação entre violência da midia com o aumento da agressividade, poucas soluções foram avaliadas, disseram os autores.'

O estudo comparou o comportamento de alunos das terceira e quarta séries de duas escolas públicas em San Jose, na Califórnia. Os pesquisadores treinaram os professores das turmas que, então, aplicaram o programa.

Em uma, 105 alunos receberam 18 aulas, de 30 a 50 minutos de duração, durante seis meses sobre redução do uso da televisão, vídeo e jogos eletrônicos. Na outra, 120 participantes não receberam nenhuma intervenção e serviram como grupo de controle.

No início, as crianças informaram dedicar, semanalmente, em média, 15 ½ horas à televisão, cinco horas a fitas de vídeo e três horas jogando videogames. No final dos seis meses, esse tempo caiu cerca de um terço.

As crianças avaliaram a agressividade dos colegas no início do estudo, em setembro de 1996, e no final, em abril seguinte, relatando coisas como quem começou a briga ou freqüentemente diz 'Me dá isso!'

Os pesquisadores também mediram as mudanças na agressão verbal e física, pela observação regular do comportamento no pátio da escola de subgrupos de 50 participantes de cada escola.

O estudo revelou que, no final do período, houve 25 por cento a menos de incidentes de agressividade nos participantes na escola de intervenção do que no grupo de controle, disse Robinson.

Os autores reconheceram as limitações do estudo, inclusive que pesquisaram apenas duas escolas e que não levaram em conta se havia violência ou não no que as crianças assistiram. Estão, agora, realizando uma pesquisa mais ampla e mais longa em 12 escolas, noticiou a agência Associated Press. Mas dr. Katherine Kaufer Christoffel, , professora de Pediatria e Medicina Preventiva da Northwestern University., disse que as conclusões do estudo estão de acordo com pesquisas anteriores que sugerem que a exposição demasiada mesmo a conteúdo não violento pode tornar as crianças mais agressivas.

As crianças que passam muito tempo em frente da televisão ou de videogames, dedicam menos tempo interagindo com as outras e, assim, reduzindo seu convívio e habilidades sociais, explicou Christoffel, especialista em violência infantil.

Elogiou o estudo por promover a "noção de que há uma relação entre exposição à mídia e comportamento infantil e que isso é modificável", a professora questionou, porém, se a diminuição observada no estudo seria duradoura.

Estudo mostra que videogames podem ser nocivos para meninas
SAN FRANCISCO, Estados Unidos -- Um estudo divulgado pela Children Now, um grupo de defesa dos direitos das crianças com sede na cidade norte-americana de Oakland, na Califórnia, revela que quase a metade dos videogames de maior vendagem nos Estados Unidos contêm o que a organização chamou de "mensagens nocivas" para as meninas, por criarem na imaginação delas a imagem de um mundo não correspondente com sua realidade.

Esses jogos, segundo a pesquisa, incluem imagens de corpos irreais, sexualmente provocativos, e levam a um comportamento violento.

"Não é um retrato bonito das mulheres. É uma visão muito distorcida", disse Lois Salisbury, presidente da Children Now. "As crianças nos Estados Unidos passam uma hora e meia por dia, em média, em atividades on-line ou jogando videogames".

O estudo da Children Now analisou os 10 games mais vendidos para cada um dos três consoles populares - o PlayStation da Sony, o Dreamcast da Sega e o Nintendo 64, da Nintendo.

Cinqüenta e quatro por cento dos jogos pesquisados continham personagens principais femininos enquanto 92 por cento tinham protagonistas masculinos.

Os jogos que destacavam personagens femininos tendem a exibir as mulheres de forma exagerada e estereotipada, e 38 por cento deles com significativa exposição do corpo.

"Além disso, em 38 por cento dos jogos com personagens femininos elas tinham seios grandes e em 46 por cento havia cinturas finas anormais", relatou o grupo.

De toda a amostra, 54 por cento dos personagens femininos eram representados como lutadoras ou seres violentos, enquanto muitos também mostravam características e comportamentos femininos estereotipados.

"As mensagens nocivas que tanto meninas e meninos assimilam dessas mídias têm impacto na maneira como acreditam que as meninas devem se parecer e agir", afirmou Salisbury.

"Por exemplo, em certos jogos as mulheres emitem agudos risos afetados e tolos ou suspiros em reação a diferentes ações do jogador", diz o estudo.

Segundo analista da indústria, aproximadamente um terço dos usuários de consoles de videogames nos Estados Unidos é de mulheres.

"Essa análise é o começo da divulgação de algumas informações fundamentais para os pais, e para a própria indústria, a fim de refletirem sobre as imagens e mensagens que as crianças estão recebendo sobre o que significa ser mulher", disse Salisbury.

"Já que a maioria dos pais não joga esses games, é muito fácil desconhecerem seu conteúdo", completou.


Comentário- vem se tornando um sério problema mundial o que vem sendo exibido para crianças, programações que pervertem e danificam seriamente o comportamento e a mente delas. As crianças hoje estão assistindo, sexo, drogas, violência e satanismo.

A BÍBLIA NOS FALA PARA “ ORAR E VIGIAR ” . Parece que nós, pais, não estamos vigiando o suficiente o que nossos filhos estão assistindo e talvez, muito menos, orando a Deus. O inimigo maior do ser humano quer destruir a humanidade e ele tenta de todas as maneiras possíveis. Destruindo as crianças não haverá quem pregue a palavra de Deus no futuro, dessa maneira nada melhor do que induzir mensagens de uma forma agradável aos olhos delas.

Os resultados nocivos desses filmes, programas e novelas são crianças rebeldes, desobedientes, violentas, preguiçosas, pervertidas, sem amor ao próximo e sem conhecimento de Deus.

Ensinem seus filhos o caminho certo, o caminho verdadeiro, e este é JESUS CRISTO. Uma criança que conhece Jesus desde cedo será mais difícil cair nessa engendrada teia satânica imposta pelos meios de comunicação. Crie seu filho ou filha dentro da palavra de Deus e verá que ele(a) dará bons frutos. Crescer com JESUS é ter um futuro GLORIOSO!